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FARM EMPLACA OITAVA COLEÇÃO COM A ADIDAS ORIGINALS

Que a Adidas Originals já faz parte do coração e da história da Farm todo mundo sabe. A parceria entre as marcas já caminha para sua 8ª edição e traz como novidade e referência estética o conceito de patchwork, inspirado no movimento dinâmico dos ritmos de danças populares.

Farm e a Adidas Originals se conectaram através da música. O passinho, ritmo nascido nas comunidades cariocas, e fortemente influenciado pelo funk, é a grande referência da coleção, que conta também com influências do frevo pernambucano, do kuduru angolano, do krump americano e do dancehall jamaicano. O resultado é uma grande colcha de retalhos, um patchwork onde natureza, arte de rua, artesanato, gráficos retrô e arte contemporânea dançam lado a lado.

“Trabalhamos o remix como o grande conceito de estamparia dessa coleção e tudo ganhou um ritmo próprio, uma dança. Olhamos como essa música é construída e desenvolvemos estampas com a lógica de mashup musical. A produção de moda desconstruiu para construir”, conta Katia Barros, sócia-fundadora da Farm.

Diferente das edições anteriores que trabalhava o conceito das peças através da estamparia, a 8ª edição prioriza a definição dos grupos – como os verdadeiros gêneros musicais. São eles: tropical e selvagem, que fazem menção à natureza brasileira, nossa geografia e nosso lugar de essência; a arte e o gráfico, que trazem temperos e códigos urbanos, e que já são velhos amigos das marcas.

As estampas desta temporada são: onça, que traz o animal print; wayan, com folhagens; tropical e tropical black; o clássico poá, a étnica mini e máxi; e tropical leve e leve. Unindo o mix de cores e estampas da Farm com as modelagens clássicas de Adidas Originals, a coleção recebe vestidos, t-shirts do tipo hoody (com capuz), saia de poá com modelagem levemente ampla, casacos, do tipo tracktop, leggings e shorts.

“O ritmo altera em cada peça. Algumas são mais gráficas, outras mais tropicais. E esses ingredientes que configuram a coleção são utilizados em uma ordem de prioridade própria, o que é mais legal. Estamos muito felizes com essa nova forma de enxergar o processo criativo. O resultado não poderia ser outro!”, continua Katia Barros.
Fotos: Rapahel Lucena

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