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SHOP2GETHER TRAZ PRIMEIRA VESTIMENTA 100% DIGITAL E GERA NOVOS VALORES DE CONSUMO

E-commerce inova ao trazer novos valores de consumo para o seu mix de marcas

Com a missão de apoiar, valorizar e incentivar o design de moda autoral nacional, o Shop2gether lançou a sétima edição do projeto “Novos Designers”. O programa, que tem curadoria de Ana Isabel de Carvalho Pinto, co-founder do e-commerce, selecionou seis novos talentos que refletem preocupações com questões pertinentes da atualidade sob a ótica da moda, como diversidade, responsabilidade socioambiental, body positive e digitalização.

Ao invés de uma influenciadora do universo da moda, o Shop2gether convidou a advogada e apresentadora de TV Gabriela Prioli para ser a embaixadora da temporada. Segundo Ana Isabel Carvalho Pinto, “a escolha da Gabriela representa os valores que queremos passar com estas novas marcas”.

Entre as novidades, vale destacar a participação do estilista carioca Lucas Leão, que tem em sua essência a inovação e digitalização da moda e trará peças que podem ser usadas apenas de forma virtual.     

Confira as marcas convidadas que estarão nesta edição:

Jaqueta virtual de Lucas Leão / Divulgação

Lucas Leão: Uma das grandes promessas de sua geração, o jovem carioca, traz a ideia de que a roupa vai além do propósito de usá-la apenas fisicamente, sua marca homônima se torna a primeira label brasileira a comercializar vestimentas digitais, para serem compartilhadas nas mídias sociais. As peças digitais são uma maneira sustentável de usar looks incríveis a preços mais acessíveis sem gerar insumos para o planeta”, explica o estilista. Além de uma jaqueta virtual que é aplicada na foto do consumidor após a compra, o diretor criativo desenhou uma t-shirt real que acompanha um QR Code para transformar a camiseta branca em 4 opções de estampas diferentes.

Gonzalo: Marca cearense que prioriza o trabalho artesanal, suas peças têm um design afiado que carregam a história e o talento de muitas mãos.  As peças são feitas com tranças das palhas de árvores como Carnaúba e Licuri e acabamentos em couro vegano, confeccionado em PVC. Representando a minoria, o pagamento das artesãs é voltado para o valor justos, assim que elas entregam as encomendas. Uma das minhas maiores emoções foi ver Iracema, uma de nossas fornecedoras, mostrar que colocou cerâmica no piso de sua casa, que era de terra batida, com a renda de seu trabalho”, conta o diretor criativo Walber Góes.

Nadruz: Desconstrução das roupas, seja literal ou repensando silhuetas clássicas, é a assinatura da marca. Uma combinação de bagagem afetiva com modelagens inteligentes, as matérias-primas são naturais e nacionais, e todas as sobras do processo produtivo são aproveitadas. Sem atropelar etapas, há uma atenção especial a toda cadeia produtiva. “Respeito muito o tempo – da criação, das pesquisas, dos fornecedores, da confecção. Acredito que precisa ser assim”, finaliza Giovanna Nadruz, diretora criativa da marca.

Keka Tenório: Pernambucana e formada em psicologia, exerceu a profissão por 10 anos, quando decidiu embarcar em seu sonho de empreender na moda, levou essa bagagem. Com uma grade que vai do tamanho 36 ao 52, as peças desenhadas, levam o nome de uma mulher importante para Keka, e as coleções são pensadas em personagens que fizeram história, como Maria Bonita e Tarsila do Amaral, homenageadas em vestidos fluidos e confortáveis perfeitos para qualquer ocasião.

Zâmbia: A marca de Vívian Ramos, tem design e DNA brasileiríssimos, e apresenta acessórios desejáveis e carregados de identidade. Inspirada pelo rico artesanato de Belford Roxo, cidade na Baixada Fluminense onde nasceu, a designer confecciona todas as peças manualmente com mão de obra local. Entre seus materiais preferidos, estão as miçangas e as pedras naturais, que na Zâmbia ganham leitura nada óbvia.

Nay Sunset Wear: A marca preza o reaproveitamento de materiais e origem certificada das matérias-primas, além de uma relação próxima com todas as costureiras, os nomes dos profissionais envolvidos na fabricação das peças constam em cada etiqueta.  A Nay é a soma de sustentabilidade, espírito de liberdade e independência, do contato com a natureza, além do carinho e cuidado com quem planta o algodão, tece o tecido e, por fim, faz a roupa”, diz Adriana Senise, diretora criativa da marca, que aposta em vestidos, tops e saias bordadas à mão e produzidos com fibras sustentáveis e tecidos reciclados. 

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