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RENNER AMPLIA A LINHA RE JEANS E LANÇA TÊNIS CONFECCIONADO A PARTIR DA TÉCNICA DE UPCYCLING

Novidades, que incluem peças de roupa dos personagens Garfield e Snoopy, diversificam ainda mais o mix de produtos menos impactantes da varejista

A Lojas Renner segue aumentando sua oferta de peças menos impactantes ao meio ambiente com diferentes iniciativas, e a novidade, desta vez, está na linha Re Jeans. A maior varejista de moda do Brasil lançou uma coleção cápsula licenciada feita com atributos de sustentabilidade, e um tênis em jeans confeccionado com a técnica de upcycling, produzido em edição especial. Os dois lançamentos são inéditos.

Em 2018, a marca foi pioneira no mercado varejista brasileiro ao apresentar a primeira edição de Re Jeans, com uma coleção feita com tecido reciclado. No mesmo ano, criou o selo Re, que passou a identificar todos os produtos e serviços da marca na área da sustentabilidade. De lá para cá, a atuação da Renner nesta frente avançou e o jeans com conceito ecofashion foi ganhando cada vez mais atributos e representatividade.

“Atualmente, mais de 95% de todo o jeans da Renner é feito a partir de diferentes matérias-primas ou processos de menor impacto. Construímos uma jornada de evolução, que envolveu muita pesquisa e desenvolvimento em colaboração com nossos fornecedores. Isso nos permite entregar hoje aos clientes uma diversidade grande de peças responsáveis, com qualidade e muita informação de moda”, afirma a diretora de Estilo da Lojas Renner, Fernanda Feijó.

A coleção de produtos licenciados de Re Jeans tem roupas femininas do Garfield e masculinas do Snoopy, com opções de calças, shorts, jaquetas, camisas e bermudas, incluindo peças de Ashua, a marca plus size da Lojas Renner S.A. Os produtos contêm algodão responsável, cultivado respeitando requisitos e boas práticas de responsabilidade social e ambiental.

Já o tênis tem três modelos, design genderless e numeração do 35 ao 43. O produto foi desenvolvido com a técnica de upcycling e fabricado com peças jeans já existentes (algumas estavam paradas em estoque e outras foram coletadas pelo programa de logística reversa da Renner, o EcoEstilo, que recebe roupas em desuso desapegadas pelos clientes). Por isso, cada tênis é único, com tonalidades e texturas diversas.

Dentro do mix de peças que estão nesta campanha de Re Jeans, também há roupas produzidas com baixo consumo de água, a partir de uma metodologia de mensuração de pegada hídrica desenvolvida pela Renner, que mapeia as etapas de confecção e acabamento do jeans, fazendo um trabalho de engajamento junto à cadeia de fornecimento e melhorando os processos empregados.

As novidades de Re Jeans já estão disponíveis no e-commerce da Renner e também em sete lojas selecionadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.

JORNADA DE SUSTENTABILIDADE

A ampliação da família Re Jeans representa mais um passo da evolução da Renner em sua estratégia de moda responsável. Desde 2017, a marca já comercializou mais de 130 milhões de peças do selo Re, confeccionadas com matérias-primas como o algodão e a viscose responsáveis, a poliamida biodegradável e o fio reciclado, além de técnicas e processos menos impactantes ao meio ambiente.

A Renner também foi pioneira em oferecer um serviço de logística reversa pós-consumo, o EcoEstilo. Com dez anos de existência, o programa já coletou cerca de 155 toneladas de itens descartados pelos clientes nas lojas, entre embalagens e frascos de itens de perfumaria e beleza e peças de roupa em desuso. Em 2020, a marca iniciou uma parceria com a plataforma Repassa, com o objetivo de aumentar as possibilidades de serviços relacionados à circularidade, ampliando o ciclo de uso dos produtos e complementando seu programa de logística reversa.

Todas estas iniciativas e projetos têm como diretriz principal o cumprimento dos compromissos públicos assumidos pela Lojas Renner para o final de 2021: ter 80% dos produtos menos impactantes, sendo 100% do algodão certificado; suprir 75% do consumo corporativo de energia com fontes renováveis de baixo impacto; reduzir em 20% as emissões de CO2 em relação aos níveis de 2017; e ter toda cadeia nacional e internacional de fornecedores com certificação socioambiental.

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