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MALWEE REPRESENTA A MODA BRASILEIRA NA CONFERÊNCIA CLIMÁTICA DA ONU (COP25)

Malwee foi a primeira marca de moda brasileira a assinar o compromisso da ONU pelo clima

A Malwee representa o setor de moda brasileiro na COP-25 – a Conferência do Clima da ONU, em Madri. Referência em sustentabilidade no Brasil, a empresa apresenta dois cases que abordam seu pioneirismo e contribuições na implementação de iniciativas sustentáveis na indústria têxtil.

A Head de Sustentabilidade da companhia, Taise Beduschi, compartilhou, nesta quinta-feira (5), as experiências da empresa painel que tratou sobre o enfrentamento ao aquecimento global. Nesta sexta (6), Taise participa de mais um painel, sobre o engajamento do setor privado no desenvolvimento de uma agenda sustentável.

A Malwee foi a primeira marca de moda brasileira a assinar, em outubro deste ano, o termo de compromisso da campanha global Business Ambition for 1.5°C: Our Only Future, lançada pela ONU.

A iniciativa busca engajar empresas de todos os países com a meta de limitar o aumento da temperatura média mundial a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e chegar ao objetivo de zero emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) antes de 2050. No Brasil, Malwee, Natura e Klabin foram as primeiras a assinar o compromisso, unindo-se a outras 87 empresas globais signatárias.

“O convite para participar da COP-25 é um reconhecimento público dos nossos esforços para implementar uma agenda estruturada na cadeia da moda no Brasil. A Malwee sempre buscou estar à frente do setor, engajando todos seus stakeholders e apresentando iniciativas que respondem aos diversos desafios do desenvolvimento sustentável”, explica Taise.

Pioneirismo e investimentos são exemplo para a cadeia de moda nacional

Considerada uma das maiores empresas de moda do Brasil, o Grupo Malwee acumula uma série de investimentos e iniciativas para reduzir o impacto de suas atividades no meio ambiente. Além de manter 4,2 milhões de m² de áreas verdes preservadas em Santa Catarina, a empresa é referência pelo pioneirismo em incorporar tecnologias e processos que reduzem o uso de recursos naturais e por engajar seus consumidores para o consumo consciente.

Em 2015, lançou seu Plano de Sustentabilidade 2020, com metas em cinco frentes: desenvolvimento de produtos, fornecedores, processos têxteis, varejo e uso e pós-uso. Um dos compromissos era reduzir em 20% a emissão de gases de efeito estufa até 2020. O objetivo, entretanto, foi superado em 2017. A substituição do uso de gás natural por biomassa (recurso natural renovável) permitiu 68% de redução da emissão.

O Grupo Malwee também foi o primeiro da América Latina a instalar uma Estação de Tratamento Ecobiológico de Efluentes Industriais e pioneiro ao lançar, em 2008, a primeira coleção utilizando malha PET – tecido produzido a partir da reciclagem de garrafas PET. Até hoje, mais de 35 milhões de garrafas já foram retiradas do meio ambiente e transformadas em moda.

A companhia também foi uma das primeiras a utilizar algodão desfibrado e poliéster biodegradável em suas marcas. Este ano, o investimento em uma lavanderia de alta tecnologia reduzirá de 1.000 litros para 200ml o consumo de água, por peça, na produção de jeans. Ou seja, uma economia de 98%.

Todas as iniciativas levaram a empresa a receber diversos prêmios nacionais, figurando inclusive entre as 10 mais transparentes do mundo, segundo o Índice de Transparência da Moda 2018.

Na foto, Taise Beduschi, Head de Sustentabilidade da Malwee, durante apresentação na COP25 nesta quinta, 05/12.

Foto: Divulgação 

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