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ABVTEX ATUA NA PROMOÇÃO DO TRABALHO DIGNO NA CADEIA DA MODA

Na semana em que se comemora o Dia do Trabalhador (em 01 de maio), a ABVTEX chama a atenção para a valorização dos trabalhadores e respeito à dignidade humana no mundo da moda

No mundo da moda há discussões aprofundadas sobre sustentabilidade, consumo consciente e inovação, entre outros temas, porém, se faz cada vez mais importante a conscientização às condições de trabalho na cadeia produtiva de artigos de confecção e calçados.

Promotora do diálogo entre os diversos elos que compõem o setor, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) – que representa cerca de 90 marcas do varejo de moda nacionais e internacionais – a entidade e as varejistas associadas atuam fortemente na formalização do trabalho com o Programa ABVTEX, considerado o maior esforço setorial da cadeia de valor da moda no Brasil em prol da responsabilidade social, do compliance e na promoção do trabalho digno, combatendo o uso de trabalho análogo ao escravo, infantil e estrangeiro irregular por fabricantes e seus subcontratados.

Desde o lançamento, em 2010, a ABVTEX já certificou 3.713 mil empresas em 643 municípios, abrangendo 18 estados, por meio de 33.063 auditorias realizadas. São 313.832 trabalhadores diretamente impactados pelo Programa, com seus direitos garantidos e atuando em condições de saúde e segurança adequadas.

“O Programa ABVTEX prevê auditorias de monitoramento na cadeia produtiva em prol das melhores práticas e respeito à legislação nos aspectos sociais e ambientais. As varejistas signatárias comprometem-se a somente adquirir produtos de empresas aprovadas pelo Programa”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.

O Programa atua num ambiente desafiador diante da complexidade e pulverização da cadeia produtiva têxtil com cerca de 28 mil confecções, com mais de 05 empregados, atuando e distribuídas em todo o território nacional (97% enquadradas na categoria de micro, pequenas e médias empresas). Como agravante, os recursos humanos e financeiros de controle por parte das autoridades governamentais são insuficientes para a fiscalização das condições de trabalho.

Foto: Divulgação

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